Car@ colega,
Vimos, por este meio, convidá-lo a participar numa iniciativa em que daremos expressão a duas justas reivindicação dos docentes: o fim das quotas na avaliação e a contagem integral do tempo de serviço para quem vinculou antes de 2011, a quem se sonega cerca de um escalão (processo das ultrapassagens).
Como é do seu conhecimento, o SPM tem tomado, reiteradamente, posição contra estas situações e exigido a sua reversão, como fez, ainda, recentemente, aquando da publicação do despacho anual das vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões (p.f., veja email que lhe enviamos no passado dia 1 de fevereiro, com documentos estruturantes sobre o assunto).
Em relação ao processo das ultrapassagens, o nosso gabinete jurídico trabalhou afincadamente para, primeiro, apresentar em tribunal sete ações e, depois, elaborar as réplicas à contestação da SRECT. Neste momento, aguardamos que o tribunal avance com estas ações, mas já sabemos que o tempo e o ritmo dos tribunais não se coadunam, infelizmente, à urgência dos efeitos das reivindicações.
Demoram os tribunais, não demoram a reagir os docentes, por isso, como diz a canção: “Vem, vamos embora, que esperar não é saber/Quem sabe faz a hora não espera acontecer”. Aceite este convite e participe nesta dupla marcha pela construção de uma carreira docente que se coadune à responsabilidade e competência que são exigidas a quem diariamente ajuda a construir o futuro da humanidade.
No dia 25, venha marchar nas ruas do Funchal
- pela libertação dos docentes prisioneiros a aguardar vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões;
- por uma carreira onde todo o tempo de serviço conta, independentemente da data da vinculação.
Contamos consigo para dar expressão a estas importantes lutas que, direta ou indiretamente, são de todos os professores e educadores.
Saudações solidárias e convictas da grandeza de quem não baixa os braços,
A direção do SPM
